DOI: 10.5281/zenodo.17074976

 

Valdete de Souza Silva

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS

 

Lígia Marcelino de Araujo Thompson

Centro Universitário Cidade Verde

 

Lourdes Frasson

Universidade Paranaense - UNIPAR

 

Marcelle Aparecida Figueredo Machado

Universidade Anhanguera polo Naviraí – MS

 

Nair Delgado

Licenciatura em Letra e Pedagogia

 Faculdade Integrada de Naviraí – MS

 

Rosineide Miotti

Universidade Anhanguera polo Naviraí – MS

 

A escrita manual tem sido objeto de diversas pesquisas na área da neurociência e da educação, com ênfase em seus impactos no aprendizado. Embora as tecnologias digitais tenham ganhado espaço nas práticas pedagógicas, evidências científicas demonstram que escrever à mão ativa processos cognitivos distintos e mais complexos do que a digitação. Escrever com papel e caneta exige maior esforço cognitivo, pois envolve habilidades motoras finas, planejamento espacial e integração sensorial, o que contribui para uma aprendizagem mais profunda e duradoura.