DOI: 10.5281/zenodo.15508602

 

 Dayana Carla Couto

Licenciada em Normal Superior - Habilitação em Magistério na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental – UEMS;

Pós-graduada em Educação para a Infância: Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental-ESAP;

Pós-graduada em Neuropsicopedagogia- UNINA;

Pós-graduada em Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica-AEE- FAEC;

e-mail: dayanacarlacouto40@gmail.com

 

Fernanda Regina Zenerati

Licenciada em Pedagogia – UFMS;

Licenciada em Letras/Português – FIAR;

Pós-graduada em Educação especial e inclusão – AVEC;

Pós-graduada em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental de nove anos – AVEC;

Pós-graduada em Gestão Escolar – FSB;

e-mail: fer_handsnp@hotmail.com

 

Giuvana Lucindo Dias

Licenciatura em Pedagogia – Anhanguera/UNIDERP;

Pós - graduada em Libras – Uniasselvi;

Pós - graduada em Neuropedagogia - Instituto Rhema;

Pós - graduada em Psicopedagogia Clinica e Institucional – FAVENIi;

e-mail: giuvanaceciliamarcello@gmail.com

Ilma Fogaça Lopes

Licenciada em Pedagogia – Anhanguera/UNIDERP;

Pós - graduada em Educação especial _ UNIDERP;

Pós - graduada em Educação infantil _ UNOPAR;

e-mail: ilmafogacalopes@gmail.com

 

Rosa Vicentin

Licenciada em Pedagogia – FINAV;

Pós - graduada em Psicopedagogia clínica e institucional – FATEC;

Pós - graduada em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental – UNIVALE;

Pós - graduada em Arte e ludicidade na educação infantil e ensino fundamental – ANAEC;

e-mail: rosavicentin611@gmail.com

 

Suzana Aparecida Pereira

Licenciada em Pedagogia – UFMS;

Pós - graduada em Educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental de 9 anos - FATEC;

Pós - graduada em Educação especial e inclusiva com ênfase nas dificuldades – FUTURA;

e-mail: suziappereira17@gmail.com

 

Tatiane Pereira de Souza

Licenciada em Pedagogia - UFMS;

Pós - graduada em Coordenação Pedagógica - FACUMINAS;

Pós - graduada em Educação infantil- anos iniciais e psicopedagogia – FACUMINAS;

Pós - graduada em Educação especial e infantil – FACUMINAS;

e-mail: tatinavi25@hotmail.com

 

Telma Kosloski

Licenciada em Geografia – FINAV;

Licenciada em Pedagogia – UFMS;

Pós - graduação em história e geografia - UNINA;

Pós - graduação em metodologia do ensino religioso - UNINA;

Pós - graduação em educação especial e inclusiva- ênfase na atuação do Pedagogo na avaliação diagnóstica – FUTURA;

e-mail:  telma.kosloski@gmail.com

 

Uberlândia Marques  da Silva

Licenciada em História – UPE;

Licenciada em Geografia – UNIFAHE;

Pós - graduada em Ensino de História – UPE;

Pós - graduada em Educação Infantil - Anos Iniciais e Psicopedagogia – FARESE;

Pós - graduada em Geografia Regional Brasileira - Faculdade Futura;       e-mail: marquesuberlandia2021@gmail.com

 

 

Introdução: A educação básica brasileira enfrenta desafios significativos para garantir que todos os alunos aprendam com qualidade e em tempo adequado. Em especial, muitos estudantes apresentam defasagens de aprendizagem que comprometem seu desenvolvimento escolar e pessoal. Nesse contexto, a recuperação paralela surge como uma importante estratégia pedagógica que visa promover a equidade, oferecendo apoio contínuo e sistemático aos alunos que não alcançaram os objetivos esperados. Diferente da recuperação final, que ocorre no encerramento do ano letivo, a recuperação paralela é uma intervenção pedagógica ao longo do processo, respeitando o tempo de aprendizagem de cada estudante. Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar como a recuperação paralela pode contribuir para garantir a equidade na aprendizagem na educação básica, destacando os principais desafios enfrentados pelas escolas e as práticas pedagógicas que têm se mostrado eficazes. Metodologia: A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, por meio de revisão bibliográfica em autores da área da educação, documentos oficiais como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), além de relatos de práticas pedagógicas desenvolvidas em escolas públicas. Resultados: Os resultados apontam que, embora a recuperação paralela esteja prevista nas políticas educacionais, muitas escolas ainda enfrentam dificuldades para implementá-la de forma efetiva. Entre os desafios estão a falta de tempo na carga horária dos professores, escassez de recursos didáticos, dificuldade em realizar diagnósticos precisos e ausência de formação continuada voltada para essa finalidade. Por outro lado, o estudo identificou que, quando bem planejada, a recuperação paralela contribui significativamente para o avanço da aprendizagem. Práticas como a tutoria entre pares, o uso de jogos e atividades lúdicas, a personalização das estratégias de ensino e o acompanhamento contínuo com base em avaliações diagnósticas são eficazes e promovem o engajamento dos alunos. Conclusão: Conclui-se que a recuperação paralela é uma ferramenta essencial para a promoção da equidade na educação, pois reconhece que os estudantes aprendem em ritmos diferentes e precisam de oportunidades variadas para alcançar os objetivos de aprendizagem. Para que essa prática se torne uma realidade efetiva nas escolas, é necessário o compromisso da gestão escolar, apoio das redes de ensino e investimento em formação docente. Valorizar a recuperação paralela é valorizar o direito de todos os alunos à aprendizagem, sem deixar ninguém para trás.