Dayana Carla Couto
Licenciada em Normal Superior - Habilitação
em Magistério na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental –
UEMS;
Pós-graduada em Educação para a Infância:
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental-ESAP;
Pós-graduada em Neuropsicopedagogia- UNINA;
Pós-graduada em Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica-AEE- FAEC;
e-mail: dayanacarlacouto40@gmail.com
Licenciada
em Pedagogia – UFMS;
Licenciada
em Letras/Português – FIAR;
Pós-graduada
em Educação especial e inclusão – AVEC;
Pós-graduada
em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental de nove anos – AVEC;
Pós-graduada
em Gestão Escolar – FSB;
e-mail:
fer_handsnp@hotmail.com
Giuvana
Lucindo Dias
Licenciatura
em Pedagogia – Anhanguera/UNIDERP;
Pós
- graduada em Libras – Uniasselvi;
Pós
- graduada em Neuropedagogia - Instituto Rhema;
Pós
- graduada em Psicopedagogia Clinica e Institucional – FAVENIi;
e-mail:
giuvanaceciliamarcello@gmail.com
Ilma
Fogaça Lopes
Licenciada
em Pedagogia – Anhanguera/UNIDERP;
Pós
- graduada em Educação especial _ UNIDERP;
Pós
- graduada em Educação infantil _ UNOPAR;
e-mail:
ilmafogacalopes@gmail.com
Rosa
Vicentin
Licenciada
em Pedagogia – FINAV;
Pós
- graduada em Psicopedagogia clínica e institucional – FATEC;
Pós
- graduada em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental –
UNIVALE;
Pós
- graduada em Arte e ludicidade na educação infantil e ensino fundamental –
ANAEC;
e-mail:
rosavicentin611@gmail.com
Suzana
Aparecida Pereira
Licenciada
em Pedagogia – UFMS;
Pós
- graduada em Educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental de 9
anos - FATEC;
Pós
- graduada em Educação especial e inclusiva com ênfase nas dificuldades –
FUTURA;
e-mail:
suziappereira17@gmail.com
Tatiane
Pereira de Souza
Licenciada
em Pedagogia - UFMS;
Pós
- graduada em Coordenação Pedagógica - FACUMINAS;
Pós
- graduada em Educação infantil- anos iniciais e psicopedagogia – FACUMINAS;
Pós
- graduada em Educação especial e infantil – FACUMINAS;
e-mail:
tatinavi25@hotmail.com
Telma
Kosloski
Licenciada
em Geografia – FINAV;
Licenciada
em Pedagogia – UFMS;
Pós
- graduação em história e geografia - UNINA;
Pós
- graduação em metodologia do ensino religioso - UNINA;
Pós
- graduação em educação especial e inclusiva- ênfase na atuação do Pedagogo na
avaliação diagnóstica – FUTURA;
e-mail: telma.kosloski@gmail.com
Uberlândia
Marques da Silva
Licenciada
em História – UPE;
Licenciada
em Geografia – UNIFAHE;
Pós
- graduada em Ensino de História – UPE;
Pós
- graduada em Educação Infantil - Anos Iniciais e Psicopedagogia – FARESE;
Pós
- graduada em Geografia Regional Brasileira - Faculdade Futura; e-mail: marquesuberlandia2021@gmail.com
Introdução: A educação básica brasileira enfrenta desafios significativos para garantir que todos os alunos aprendam com qualidade e em tempo adequado. Em especial, muitos estudantes apresentam defasagens de aprendizagem que comprometem seu desenvolvimento escolar e pessoal. Nesse contexto, a recuperação paralela surge como uma importante estratégia pedagógica que visa promover a equidade, oferecendo apoio contínuo e sistemático aos alunos que não alcançaram os objetivos esperados. Diferente da recuperação final, que ocorre no encerramento do ano letivo, a recuperação paralela é uma intervenção pedagógica ao longo do processo, respeitando o tempo de aprendizagem de cada estudante. Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar como a recuperação paralela pode contribuir para garantir a equidade na aprendizagem na educação básica, destacando os principais desafios enfrentados pelas escolas e as práticas pedagógicas que têm se mostrado eficazes. Metodologia: A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, por meio de revisão bibliográfica em autores da área da educação, documentos oficiais como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), além de relatos de práticas pedagógicas desenvolvidas em escolas públicas. Resultados: Os resultados apontam que, embora a recuperação paralela esteja prevista nas políticas educacionais, muitas escolas ainda enfrentam dificuldades para implementá-la de forma efetiva. Entre os desafios estão a falta de tempo na carga horária dos professores, escassez de recursos didáticos, dificuldade em realizar diagnósticos precisos e ausência de formação continuada voltada para essa finalidade. Por outro lado, o estudo identificou que, quando bem planejada, a recuperação paralela contribui significativamente para o avanço da aprendizagem. Práticas como a tutoria entre pares, o uso de jogos e atividades lúdicas, a personalização das estratégias de ensino e o acompanhamento contínuo com base em avaliações diagnósticas são eficazes e promovem o engajamento dos alunos. Conclusão: Conclui-se que a recuperação paralela é uma ferramenta essencial para a promoção da equidade na educação, pois reconhece que os estudantes aprendem em ritmos diferentes e precisam de oportunidades variadas para alcançar os objetivos de aprendizagem. Para que essa prática se torne uma realidade efetiva nas escolas, é necessário o compromisso da gestão escolar, apoio das redes de ensino e investimento em formação docente. Valorizar a recuperação paralela é valorizar o direito de todos os alunos à aprendizagem, sem deixar ninguém para trás.