DOI: 10.5281/zenodo.15508581

 

Daiane Fabricia Carvalho Barros Martins

Licenciada em Pedagogia – UFMS;

Pós - graduada em Educação Especial - Faculdade Acesita;

Pós - graduada em Educação Infantil e Anos Iniciais - Faculdade Prominas;

e-mail: daianecarvalhomartins@outlook.com

 

Giuvana Lucindo Dias

Licenciatura em Pedagogia – Anhanguera/UNIDERP;

Pós - graduada em Libras – Uniasselvi;

Pós - graduada em Neuropedagogia - Instituto Rhema;

Pós - graduada em Psicopedagogia Clinica e Institucional  – FAVENI;

e-mail: giuvanaceciliamarcello@gmail.com

 

Luana Moreira de Souza Vitorino

Licenciada em Pedagogia – UFMS;

e-mail: luana_sms26@hotmail.com

 

Maria Cristina Ribeiro dos Santos Costa

Licenciada em Pedagogia - UFMS

Licenciada em Artes – FAVENI

Pós - graduada em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental – ANAEC

Pós - graduada em Educação especial e inclusão – ANAEC

e-mail: cristinaribeirocosta@hotmail.com

 

Tatiane Pereira de Souza

Licenciada em Pedagogia - UFMS;

Pós - graduada em Coordenação Pedagógica - FACUMINAS;

Pós - graduada em Educação infantil- anos iniciais e psicopedagogia – FACUMINAS;

Pós - graduada em Educação especial e infantil – FACUMINAS;

e-mail: tatinavi25@hotmail.com

 

RESUMO

A formação continuada de professores é crucial para aprimorar a educação, mas esbarra nas condições de trabalho precárias dos docentes brasileiros. Apesar de prevista em lei, a implementação dessas formações é dificultada por jornadas exaustivas, acúmulo de funções e falta de tempo e remuneração adequados, resultando em desmotivação e baixa adesão. A desconexão entre as propostas formativas e a realidade da sala de aula agrava o problema, impedindo a transformação efetiva das práticas pedagógicas. Além disso, a ausência de políticas públicas que garantam condições reais para a formação reflete a desvalorização profissional. Muitas vezes, a responsabilidade pela formação recai individualmente sobre os professores, sem considerar as condições estruturais do trabalho. Este artigo, portanto, discute os desafios dos professores da educação básica na participação de formações contínuas, considerando a carga horária e as condições de trabalho, e busca propor soluções para que a formação seja vista como parte integrante da jornada profissional e da valorização da carreira.

Palavras-chave: Formação docente, Condições de trabalho, Valorização profissional.