Ildelfonso
Mesquita Leite
Mestre em Gestão
Educacional pela USACH (2021), especialista em Catequese pela Unisal, graduado
em Filosofia pelo Instituto Salesiano de Filosofia (2006), graduado em Teologia
pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2010), graduado em Psicologia pelo
Centro Universitário Jorge Amado (2017). Pós-Graduação Lato Sensu em
Gestalt-Terapia (2020-2021), Unyleya; Pós-Graduação Lato Sensu em Psicologia
Analítica Junguiana - Perspectiva Multidisciplinar (2020-2021) Unyleya;
Pós-Graduação Lato Sensu Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness
(2023-2024) PUC-PR. Atuou como professor da Universidade Salesiana de São
Paulo. UNISAL- Campus São Joaquim, Lorena - S.P, (2020 a 2022). Atualmente
exerce a função de coordenador em Pastoral no Colégio Liceu Salesiano -
Salvador, realizando formações de capacitação de Dinâmica de Grupos e Relações
Interpessoais com a equipe de colaboradores, pais e alunos da instituição e da
Rede Salesiana de Escolas e atua como psicólogo em clínicas.
Eudes
Barreto Fernandes
Possui graduação em
Teologia pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2010), graduação em
Filosofia pelo Instituto Salesiano de Filosofia (2006) e mestrado em Mestrado
em Educação com Gestão Educacional - Universidad de Santiago de Chile (2015).
Atualmente é diretor - Colégio Salesiano Dom Bosco.
Oscar
Pacheco Freire Neto
Mestre em Ciências da
Educação pela Facultad de Ciencias Sociales.
Patrícia
Tavares Marinho Saraó
Mestra em Ciências da
Educação pela
Veni Creator Christian University
Jose
Lopes Lima Junior
Possui graduação em Teologia pelo Centro
Universitário Salesiano São Paulo(2019), graduação em Administração pela
Universidade Estadual do Ceará(1994), graduação em Direito pela Universidade de
Fortaleza(2005), especialização em Gestão Empresarial pelo Fundação Getúlio
Vargas(1999) e mestrado em Mestrado em Educação Gestão e Liderança Educacional
pela Universidad de Santiago de Chile(2017)
RESUMO
Este
artigo explora a síndrome de Burnout entre professores, destacando os fatores
que contribuem para seu desenvolvimento e seus impactos nas relações
interpessoais e nas condições de trabalho. A pesquisa, realizada por meio de
entrevistas semiestruturadas com docentes, identificou sobrecarga de trabalho,
ambiente escolar negativo e experiências de violência como principais
estressores. Os educadores relataram que a síndrome afetou suas interações com
alunos e colegas, levando à irritabilidade e ao distanciamento emocional, o que
comprometeu tanto o aprendizado dos alunos quanto a satisfação profissional dos
professores. Além disso, estratégias individuais de enfrentamento, como
atividades físicas e apoio entre pares, foram consideradas temporárias e
insuficientes para resolver problemas estruturais. Os participantes enfatizaram
a necessidade de intervenções institucionais, sugerindo programas de apoio
psicológico e capacitação profissional para um ambiente de trabalho mais
saudável. O estudo conclui que ações sistemáticas são essenciais para prevenir
o Burnout e promover o bem-estar dos educadores, refletindo diretamente na
qualidade da educação.
Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Professores. Saúde mental.