Ana Paula Alves da Silva
Bacharelada
Medicina
Beatriz Vieira Gomes
Bacharelada
Rebeca Barreira Veleda
Bacharelada
lindomi Oliveira de Souza
Bacharelado
Janaina Dias Casseb
Médica
Marina Alves Noronha
Bacharelada
RESUMO
A Lei N. 9.263, de 12 de janeiro
de 1996, considera o Planejamento Familiar um compromisso do Estado, devendo os
órgãos responsáveis transmitirem determinado conhecimento para que homens e
mulheres estejam cientes sobre meios e métodos que baseiam a estruturação da
fecundidade. Este avanço integra, assim, a Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). A pesquisa objetivou, de forma geral,
compreender a relevância do planejamento sexual para a população. Foram
selecionados 52 artigos que tratavam sobre o tema em questão, e após leitura
detalhada, verificou-se que 10 artigos atendiam aos objetivos do estudo por
apresentarem assuntos relacionados ao planejamento familiar e sobre práticas
educativas em saúde na atenção básica. O planejamento familiar surge imerso nas
contradições teórico-ideológicas associadas à crise do crescimento
populacional. Nesse período, os estudiosos da demografia previam impactos
expressivos no desenvolvimento socioeconômico dos países subdesenvolvidos, como
eram considerados na época. O aumento indiscriminado da população estava
diretamente relacionado ao aumento da pobreza e das consequências desta. Os
dados atuais das taxas de fecundidades sugerem que o Brasil se caracteriza por
uma sociedade com baixa fecundidade. Enfim, o presente estudo contribui com
reflexões atualizadas e sistematizadas sobre a importância das práticas
educativas criativas em saúde no que tange a adesão dos jovens e adolescentes
as atividades realizadas pelos serviços de atenção básica a saúde.
Palavra-chave: Planejamento Familiar. Atenção Primária à Saúde. Enfermagem em Saúde Comunitária.