DOI: 10.5281/zenodo.8274993

 

Oswaldo César Fernandes Copque

  Doutorando Especial Programa Pós-Graduação em Difusão do Conhecimento (UNEB). Especialista Currículo de Formação Científica, Tecnológica e Cultural (UNEB). E-mail: ocopque@hotmail.com

 

Maria Raidalva Nery Barreto

Professora da área pedagógica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA).  Doutora em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). E-mail: raibarreto.gmail.com

 

RESUMO

Discutir sobre as ações antrópicas produzidas pelo turismo étnico afro baiano no contexto das manifestações religiosas das comunidades tradicionais de matriz africana, em especial, os terreiros de de candomblé do recôncavo baiano, não é uma das tarefas mais confortáveis para pesquisa, haja vista a escassez de fundamentação epistemológica para uma ampla argumentação. Entetanto faremos um recorte para apresentar as ações não positivas desse produto de mercado interferindo de forma espetacularizada na manifestação popular da Festa da Pedra da Baleia, celebrada dia 2 de fevereiro, no municipio de Cachoeira e São Félix. O tipo de pesquisa utilizado na construção deste artigo foi a bibliográfica, que é desenvolvida a partir de material já produzido, sobretudo de livros e artigos científicos. Os resultados deste estudo apontam as provavéis causas das ações que mitigaram o esvaziamento do modus vivendi dos povos de terreiros diante da mercantilização dos seus costumes tradicionais dessas comunidades.

Palavras-chave: Baleia. Candomblé. Festa. Mercantilização. Pedra.