Oswaldo César Fernandes Copque
Doutorando Especial Programa Pós-Graduação em
Difusão do Conhecimento (UNEB). Especialista Currículo de Formação Científica,
Tecnológica e Cultural (UNEB). E-mail: ocopque@hotmail.com
Maria Raidalva Nery Barreto
Professora
da área pedagógica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da
Bahia (IFBA). Doutora em Educação e
Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). E-mail:
raibarreto.gmail.com
RESUMO
Discutir sobre as ações antrópicas produzidas
pelo turismo étnico afro baiano no contexto das manifestações religiosas das
comunidades tradicionais de matriz africana, em especial, os terreiros de de
candomblé do recôncavo baiano, não é uma das tarefas mais confortáveis para
pesquisa, haja vista a escassez de fundamentação epistemológica para uma ampla
argumentação. Entetanto faremos um recorte para apresentar as ações não
positivas desse produto de mercado interferindo de forma espetacularizada na
manifestação popular da Festa da Pedra da Baleia, celebrada dia 2 de fevereiro,
no municipio de Cachoeira e São Félix. O tipo de pesquisa utilizado na
construção deste artigo foi a bibliográfica, que é desenvolvida a partir de
material já produzido, sobretudo de livros e artigos científicos. Os resultados
deste estudo apontam as provavéis causas das ações que mitigaram o esvaziamento
do modus vivendi dos povos de terreiros diante da mercantilização dos seus
costumes tradicionais dessas comunidades.
Palavras-chave: Baleia. Candomblé. Festa. Mercantilização. Pedra.